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sexta-feira, 19 de março de 2010

É melhor ser um empreendedor ou um executivo?

Novo livro de Francisco Britto, que já passou pelas duas experiências, compara prós e contras de cada função

Da redação
“Se você quer ter uma vida tranquila, não seja um empreendedor”. A afirmação é de Tales Andreassi, coordenador do centro de empreendedorismo e novos negócios da Fundação Getulio Vargas. De acordo com ele, o empreendedor é quem sempre está à procura de novas oportunidades no mercado, quem inova e, por isso, tem uma vida bem mais agitada. “Empreendedorismo significa trabalho duro”, diz ele.
Um executivo, porém, pode dar outro olhar à questão. Quem nunca ficou frustrado, para não dizer irritado, de ter sua criatividade e liberdade tolhidas por um chefe antiquado e dominador? Ser o próprio chefe é sonho de muitos funcionários, mesmo que tenham de trabalhar a mais para conquistar essa liberdade. Qual seria a melhor escolha?
Foi pensando nessa diferença de funções que o professor, consultor e palestrante Francisco Britto resolveu escrever um livro sobre o assunto. “Essa sempre foi uma dúvida minha. Já fui executivo e empreendedor e, até hoje, me sinto dividido, atraído pelas duas realidades”, diz ele.
Durante quase seis meses, Britto falou com executivos de sucesso, empreendedores estabelecidos, “headhunters”, psicólogos, astrólogos e numerólogos. Ouviu uma infinidade de depoimentos que se mostraram mais adeptos do caminho executivo ou do empreendedor e defenderam seus ideais baseados na mais pura experiência. Descobriu também uma grande intersecção entre as duas vias.
O livro “Empreendedor ou executivo. Quem nasceu pra quê?”, publicado pela editora Da Boa Prosa, terá festa de lançamento no dia 23 de março, às 19 horas, no Museu da Casa Brasileira (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705, Pinheiros - são Paulo, SP). O livro tem 200 páginas e o preço sugerido é de R$ 42.

materia extraída do site Ppequenas Empresas& Grandes Negócios 19/03/2010

terça-feira, 9 de março de 2010

Podcasts - Você S/A - Avatar x carreira

 

Por Rosana Tanus / 09/03/2010
A jornalista Rosana Tanus analisa o filme Avatar e comenta as relações entre carreira e o longa ganhador de três Oscar

Confiança do consumidor de SP cai 1,5% em março

Economista da Fecomercio afirma que pode não haver "espaço para grandes altas do índice no curto prazo"

Da Agência Estado
Após três meses em alta, a confiança do consumidor paulistano recuou em março. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado mensalmente pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), caiu 1,5% ante fevereiro, de 159 para 156,7 pontos. A última vez que o ICC caiu foi em novembro de 2009 (-0,7%). Em relação a março de 2009, o ICC subiu 22,2%. O índice vai de zero a 200 pontos e indica pessimismo abaixo de 100 pontos e otimismo acima desse nível.
Os analistas da Fecomercio-SP atribuem a queda em março à insegurança dos consumidores diante dos últimos reajustes de preços. Na primeira semana de março, por exemplo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe registrou alta de 1,20% no grupo alimentação. "É uma oscilação natural da confiança, uma vez que ajustes mais fortes se deram recentemente", minimizou o economista Thiago Freitas, da Fecomercio-SP. "Mas é razoável imaginar que não há espaço para grandes altas do ICC no curto prazo."
O ICC da Fecomercio-SP é composto por dois subíndices: ICEA (Índice das Condições Econômicas Atuais) e IEC (Índice de Expectativas do Consumidor). O primeiro registrou em março queda de 1%, chegando a 157 pontos. O segmento que mais influenciou o resultado foi o de consumidores com 35 anos ou mais, que apresentou variação negativa de 1,9%. Apenas os consumidores com renda superior a 10 salários mínimos demonstraram percepções positivas em suas avaliações, atingido o patamar de 170,5 pontos, alta de 0,7%.
Em paralelo, o IEC apresentou queda de 1,9%, atingindo 155,3 pontos - o menor patamar atingido pelo índice desde setembro de 2009, quando chegou aos 149,5 pontos.
O indicador é apurado mensalmente pela Fecomercio-SP desde 1994. São ouvidos 2.100 consumidores no município de São Paulo. O objetivo da pesquisa é identificar o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e as expectativas quanto à situação econômica futura. Os dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade.

Hypermarcas anuncia mais uma aquisição, no setor farmacêutico, por R$ 52 mi

08/03/2010 - 21h04

da Folha Online


Depois de anunciar no domingo a aquisição de mais duas empresas do ramo de higiene (York e Facilit), a Hypermarcas divulgou nesta segunda-feira que assinou memorando de entendimentos para a aquisição da farmacêutica Luper. 

O preço a ser pago pela aquisição de 100% do capital da empresa, que detém as marcas "Gastrol", "Virilon", "Dramavit", "Blumel" e "Senareti", entre outras, é estimado em R$ 52,16 milhões, segundo comunicado ao mercado divulgado pela Hypermarcas. A quantia será paga em seis parcelas, a primeira de 60% do total e o restante em cinco parcelas iguais, anuais e sucessivas, ajustadas pela variação do CDI. O negócio inclui uma planta industrial em São Paulo. 



A Luper, de acordo com seu demonstrativo de resultados não auditado para o exercício de 2009, registrou no ano passado receita bruta de R$ 44,6 milhões. O comunicado afirma que o fechamento do negócio deve acontecer quando as condições estabelecidas no memorando forem cumpridas --o que inclui uma auditoria nas contas da Luper. 

"A aquisição vem ao encontro dos objetivos estratégicos da companhia de aquisições de marcas e ativos no setor de medicamentos, complementando, assim, seu portfólio de similares e produtos isentos de prescrição médica", afirma a Hypermarcas no texto. 

Estratégia
 
No domingo, a gigante do setor de consumo anunciou que pagou R$ 100 milhões pela York e R$ 79 milhões pela Facilit, totalizando R$ 179 milhões. Os valores poderão mudar após o processo de auditoria, cujo prazo para ser concluído não foi divulgado. 

Juntas, as duas empresas compradas tiveram em 2009 uma receita líquida de R$ 126 milhões.
Na sexta-feira, a companhia já havia divulgado a compra da fabricante de fraldas descartáveis Sapeka, por uma parcela inicial de R$ 225 milhões, além de repassar 6,784 milhões de ações ordinárias (com restrição de venda por seis anos). No pregão de hoje, o papel foi negociado por R$ 22,30 na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). 

Se consideradas essas últimas aquisições, a Hypermarcas acumula 30 compras em nove anos de operação. Apenas no segundo semestre de 2009, a companhia adquiriu a Hydrogen, de produtos de higiene infantil, as marcas de fraldas Pom Pom e BigFral, as fabricantes de preservativos Inal e Jontex, além do laboratório Neo Química.
com Reuters

segunda-feira, 8 de março de 2010

Quatro em cada cinco pessoas consideram o acesso à internet um direito fundamental

Quatro em cada cinco pessoas consideram o acesso à internet um direito fundamental

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Na era digital, o quão essencial é poder acessar a internet na sua opinião?
Uma pesquisa feita pelo BBC World Service com 27 mil pessoas de 26 países indica que isso é cada vez mais importante para a maioria das pessoa. Quatro em cada cinco adultos responderam que consideram o acesso à internet um direito fundamental. Os países onde essa crença é mais forte foram a Coréia da Sul e, acreditem, a China.
Além disso, mais da metade dos participantes de todo o mundo acreditam que a internet não deve ser regulada por nenhuma entidade governamental. Do total, 78% consideram a rede mundial de computadores algo que dá mais liberdade, e 90% a consideram um bom lugar para aprender.
Quando questionados sobre suas utilidades, 50% dos participantes consideram a internet boa para achar informações, 30% valorizam sua capacidade de interagir e comunicar com outras pessoas, e 12% dizem ser uma boa fonte de entretenimento.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Hypermarcas está perto de comprar a Fraldas Sapeka

No ano passado, em menos de um mês, a Hypermarcas comprou a Pompom e a marca Hydrogen, de cosméticos para crianças, que pertencia ao Grupo Silvio Santos

Por Agência Estado
São Paulo – A máquina de fazer compras que se tornou a Hypermarcas já voltou a operar em 2010. A companhia do empresário João Alves de Queiroz Filho está perto de finalizar a aquisição, por cerca de R$ 400 milhões, da fabricante de fraldas Sapeka, com sede em Aparecida de Goiânia (GO) e líder de vendas nas regiões Norte e Nordeste. Em outubro do ano passado, a Hypermarcas já havia adquirido a Pompom - a quinta mais vendida do Brasil no segmento infantil. Com as duas marcas, a companhia ganha força para concorrer com as multinacionais Kimberly-Clark e Procter & Gamble, fabricantes das fraldas Turma da Mônica e Pampers.

A negociação começou há oito meses. Os sócios do Grupo Sapeka, Victor Alvarenga e Marco Antonio Raimundo, devem receber uma parte em dinheiro e outra em ações da Hypermarcas, como se tornou comum nas aquisições em série feitas pela companhia. Procuradas, as empresas não se pronunciaram.

A trajetória impressionante da Sapeka começou em 1999, com uma fábrica de fundo de quintal operada com máquinas artesanais. Os donos tinham acabado de passar no vestibular. Hoje, o grupo tem 800 funcionários e fatura R$ 200 milhões por ano. Com o foco no consumidor das classes C e D, as fraldas Sapeka são vendidas pela metade do preço das principais concorrentes.

No ano passado, em menos de um mês, a Hypermarcas comprou a Pompom e a marca Hydrogen, de cosméticos para crianças, que pertencia ao Grupo Silvio Santos. A última cartada de Queiroz Filho no ano passado foi a aquisição, por R$ 1,3 bilhão, da Neo Química, fabricante de medicamentos genéricos e similares de Anápolis (GO). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A Febra da Pós Graduação


Clique nas imagens para poder ler a reportagem na íntegra

Matéria extraída da Revista Veja Sâo Paulo de 3 de março de 2010