Parceria no trabalho e Atendimento Personalizado fazem parte da minha essência!

A idéia deste Blog é conhecer um pouco mais sobre mim, o que eu faço e como estou conectado com o mercado, além de trazer a você sempre informações sobre marketing, publicidade e brand, ou seja, o que há de novo na minha área, fazendo assim com que você fique mais próximo do meu trabalho e se torne mais facil entender o que eu quero fazer por sua empresa.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Uísque Johnnie Walker tenta derrubar cachaça João Andante

A holding inglesa Diageo, detentora da marca do uísque Johnnie Walker, abriu processo administrativo no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) contra a cachaça João Andante. A Diageo acusa a empresa mineira de ser "imitação" de sua marca --segundo ela, avaliada em US$ 3,5 bilhões.Mas o processo gerou publicidade para a cachaça e fez suas vendas dispararem. Nas últimas duas semanas, os pedidos feitos via e-mail já chegam a mil garrafas. Até então, as vendas eram de apenas 200 garrafas por mês.
"Os pedidos estão aumentando muito e nós sempre trabalhamos com margem e volume pequenos", disse Gabriel Lana, 25, um dos donos.
A João Andante foi organizada em 2008 por quatro jovens que viam a atividade mais como um hobby do que propriamente um negócio empresarial. Cada um deles segue com sua profissão.
O desenho das duas marcas é representado pela figura de um andarilho, embora de classes sociais distintas: enquanto um é lorde, o outro é um jeca, ou capiau, conforme o regionalismo mineiro.
Divulgação
Embalagens da cachaça mineira João Andrante e do uísque Johnnie Walker
Embalagens da cachaça mineira João Andante e do uísque Johnnie Walker
"Apesar de ambos os personagens mostrarem algumas distinções, o uso da expressão 'João Andante', que é a tradução literal de 'Johnnie Walker', evidencia a intenção de criar uma 'versão local' da marca", argumenta a holding inglesa por meio do escritório de advocacia Dannemann Siemsen.
Os mineiros negam que o uísque tenha sido a inspiração e sustentam que o Walker da marca inglesa nada tem a ver com andar ou caminhar --é um sobrenome.
Afirmam que a ideia é a de um caixeiro-viajante, que é um andarilho, segundo o escritório de advocacia Hidelbrando Pontes e Associados.

Por: PAULO PEIXOTO - DE BELO HORIZONTE
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1022092-uisque-johnnie-walker-tenta-derrubar-cachaca-joao-andante.shtml

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Marca 'Brasil' sobe dez posições em ranking de consultoria

O Brasil subiu dez posições em um ranking elaborado por uma consultoria que avalia a força da "marca" de cada país no exterior. O ranking Country Brand Index (CBI), da consultoria em marcas FutureBrand, busca avaliar como cada país é visto por pessoas no exterior. O estudo leva em consideração as percepções em 113 países.
No ranking de 2011, divulgado nesta sexta-feira (11), o Brasil ocupa a 31ª posição em uma lista de 113 nações. Entre os 50 países do topo da lista, o Brasil foi o que mais cresceu no ranking. Na América Latina, o Brasil fica atrás apenas da Costa Rica, que está em 24º lugar. No ranking anterior, de 2009, o Brasil ocupava a 41ª posição.
Os fatores levados em consideração no estudo são qualidade de vida, a facilidade de se fazer negócios, turismo e cultura. Além disso, um dos indicadores – chamado de "valores" – avalia a percepção que estrangeiros têm sobre cada país nos quesitos liberdade política, tolerância, sistema jurídico, liberdade de expressão e consciência ambiental.

"Estrela ascendente"

De acordo com a FutureBrand, a percepção dos estrangeiros sobre o Brasil melhorou em relação a consciência ambiental, qualidade de vida e facilidade de se fazer negócios.
Na parte do estudo sobre turismo, o Brasil ficou em segundo lugar em uma lista das melhores praias (atrás da Austrália) e terceiro lugar no ranking de vida noturna (atrás de Estados Unidos e Grã-Bretanha), segundo a opinião dos estrangeiros.
O estudo também destaca a posição do Brasil entre outros países emergentes. "A Índia [em 29º lugar] lidera os Brics em percepção geral da marca do país, mas o Brasil é a estrela em ascensão do grupo", afirma o relatório da FutureBrand. "Depois de garantir a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a posição do país no ranking geral saltou dez posições, tornando o Brasil uma estrela ascendente no índice geral."
"Crescimento forte e altos juros tornaram o Brasil atraente a investidores, com grandes fluxos de capital tendo contribuído para uma rápida valorização do real. Ao contrário da China, o Brasil conseguiu também melhorar em outras dimensões do ranking, como turismo, com uma subida de 30 posições neste ano."
As dez "marcas" mais fortes, segundo o ranking da FutureBrand, são, na ordem, Canadá, Suíça, Nova Zelândia, Japão, Austrália, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, França e Itália.
Os pesquisadores ouviram 3.500 viajantes - entre turistas e empresários - e receberam informações de 102 especialistas e 14 pesquisas de mercado. A maior parte da pesquisa foi realizada em julho deste ano.
A consultoria FutureBrand é parte do McCann Worldgroup, que possui agências de publicidade em diversas partes do mundo.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/11/11/marca-brasil-sobe-dez-posicoes-em-ranking-de-consultoria.jhtm

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O que é branding?

A Norwich Business School, da University of East Anglia (Reino Unido) produziu um vídeo bacana para divulgar seu MBA, mas acabou alcançando um resultado muito maior ao explicar, de maneira resumida, o que é branding. Então, o que diferencia um logo ou uma identidade corporativa de uma marca? Segundo o vídeo, é o conjunto de sentimentos e ações que dão um valor único ao produto. Se traduzido em cifrões, é o que faz a Coca-Cola valer mais do que o produto interno bruto de 3 países juntos. Ou o que faz da Google um verbo. Confira.

Fonte:http://www.brainstorm9.com.br/26837/advertising/o-que-e-branding/

terça-feira, 24 de maio de 2011

Marketing viral precisa ter conteúdo relevante, afirma especialista

Para o publicitário inglês Matt Smith é preciso ser criativo, investir e utilizar todas as mídias sociais possíveis para chegar à propagação viral


  Divulgação      Por Rafael Farias Teixeira

“A arte de criar uma peça viral é saber a diferença entre uma boa ideia e uma boa ideia que se espalha como um vírus.” É assim que Matt Smith, diretor estratégico da agência britânica de marketing digital The Viral Factory define uma campanha viral. Essa categoria de marketing e publicidade utiliza mídias sociais para produzir crescimentos exponenciais no conhecimento sobre marca, que se propaga como uma epidemia. O especialista esteve no Brasil este mês apresentando seu trabalho para executivos de empresas e agências de propaganda de São Paulo e Rio de Janeiro.

A The Viral Factory alcançou mais de um bilhão de acessos em mais de 170 campanhas ao longo de uma década de atividade, além de ter sido premiada com três Leões de Outro, três de Prata e três de Bronze no festival de Cannes. Smith conversou com a reportagem de Pequenas Empresas & Grandes Negócios e deu dicas de como realizar uma boa campanha viral.

Por que campanhas virais são tão eficientes?

Nem sempre elas são assim. Como qualquer outra forma de marketing, deve ser usada apenas quando é necessária estrategicamente. Quando realizada desse jeito, traz grandes resultados, porque usa o público como canal de distribuição e cria altos níveis de engajamento e repercussão.

Essas campanhas são uma boa estratégia para pequenas e médias empresas?

Sim, como uma forma de tornar o consumidor consciente da marca. No entanto, fazer apenas uma campanha viral provavelmente não vai ser o suficiente. Uma estratégia eficiente deve ser construída de acordo com a ativação da característica viral para ter uma boa chance de sucesso.

Quais são os casos em que uma empresa deve utilizar uma campanha viral?

Marketing viral é uma ótima forma de conseguir a atenção das pessoas e gerar repercussão e discussões on-line. Portanto é útil em situações como lançamento de produtos, marcas, como suporte para campanhas em massa e por aí vai.

Quais são os maiores erros de uma agência na hora de desenvolver uma campanha viral?

Não ter uma ideia criativa forte o suficiente e não investir o bastante na produção. Também é muito importante ser sincero e verdadeiro e adotar a linguagem correta para o público que você quer atingir.

Quais fatores podem ajudar uma campanha viral?

Além da criatividade e da boa produção, o que não significa o mesmo que uma produção lustrosa, ela precisa ser relevante, agregando valor para o público e incluindo uma boa razão para ter sido feita e depois compartilhada e propagada.

Qual é a melhor mídia social para aumentar o poder de uma campanha viral?

Todas elas! Isso é muito importante, porque você precisa ir onde o seu público quer estar, não onde você quer. Quanto mais mídias sociais você usar, mais pessoas você vai atingir, potencialmente criando um efeito viral em cada um desses canais.

Cite uma boa campanha que você tenha presenciado recentemente.

A campanha “Touch the Rainbow”, da marca de doces Skittles. [Nela o usuário é convidado a tocar um dos doces na tela de um vídeo e participar de uma das cinco cenas produzidas]

 Fonte:site revista PEGN

Conferência Internacional da Gestão do Luxo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

PERSONAL BRANDING: Bono Vox

Li no blog de uma amiga e achei interessante postar esse material, que é uma  matéria sobre Personal Branding, e quer melhor exemplo de personal branding do que Bono Vox do U2?

Como Bono construiu uma marca pessoal invejável

Saiba por que o rockstar tem hoje a reputação que lhe rende respeito na música, nos negócios e na política


Fonte: Revista exame online

Musical ‘New York, New York’ estreia em abril, no Teatro Bradesco, patrocínio Dona Deola

O musical New York, New York será produzido em versão teatral pela primeira vez no mundo, no melhor estilo dos musicais da Broadway, no Teatro Bradesco, em São Paulo, a partir de 14 de abril. Trinta e quatro anos após a realização da consagrada versão cinematográfica do diretor Martin Scorsese, com os atores Liza Minnelli e Robert De Niro.


José Possi Neto
Com direção do premiado diretor José Possi Neto, o espetáculo será protagonizado por Alessandra Maestrini e Juan Alba, com participações especiais da atriz e cantora Simone Gutierrez e da cantora Julianne Daud. No total, o elenco contará com 54 artistas, sendo 13 bailarinos, 16 atores/cantores e 25 músicos que irão formar uma legítima Big Band sobre o palco e acompanhar todas as canções do espetáculo. New York, New York é uma adaptação do livro homônimo de Earl Mac Rauch, publicado em 1977, que conta a história de amor entre a cantora Francine Evans (Alessandra Maestrini) e o saxofonista Johnny Boyle (Juan Alba), ambientada na América do pós-guerra e que celebra os dias de glória da era das Big Bands.

Maestro Fábio Gomes
“O enredo tanto do filme de Scorsese quanto do musical é exatamente o mesmo. O que diferencia é o tratamento dado. Enquanto o filme tende para o drama, a nossa produção é leve e repleta de alegria e bom humor, exatamente como no texto original de Mac Rauch. Trata-se de uma comédia romântica recheada com os grandes sucessos musicais das décadas de 30, 40 e 50. É um espetáculo para todas as idades extremamente divertido e emocionante”, afirma o maestro Fábio Gomes de Oliveira, diretor musical e idealizador do projeto.


Entre as músicas que vão dar ritmo à peça, estão os clássicos: Sing, Sing, Sing de Benny Goodman; The Man I Love, de George e Ira Gershwin; New York, New York, de John Kander e Fred Ebb, além de sucessos de Tommy Dorsey, Benny Goodman, Glenn Miller, entre outros grandes bandleaders. Os diretores optaram por não traduzir as músicas, que serão cantadas em inglês. Haverá projeção de legenda em português.

Já os cenários de J.C Serroni irão proporcionar ao público o realismo de uma viagem no tempo a Nova York dos anos 40, enquanto os figurinos do Atelier Chris Daud para Claudeteedeca e de Miko Hashimoto irão reproduzir a elegância da moda daquela década. As coreografias estão a cargo do coreógrafo Anselmo Zolla, e os números de sapateado são assinados por Kika Sampaio.





terça-feira, 29 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

O Boticário nova marca


Ao comemorar seu 34º ano, o Boticário apresenta ao mercado sua nova logomarca, criada pela Future Brand. Segundo a empresa, a novidade retrata a sua evolução e é resultado das pesquisas constantes realizadas com os consumidores da marca, somadas a um levantamento feito por meio de estudos qualitativos entre o final de 2009 e meados de 2010 com o público feminino. A primeira loja a ter o novo logotipo na fachada é a do Shopping Morumbi, em São Paulo.

Pela primeira vez a empresa deixa o verde para utilizar várias combinações de cores e formas mais modernas. Segundo a Diretora de Marketing Andrea Mota a nova logomarca traduz valores e experiências conquistadas ao longo de 34 anos e tem a missão de ser sofisticada e moderna atendendo o novo perfil de consumidoras.




FONTE: http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/2011/03/23/a-nova-logo-do-boticario/ ::::
http://www.dracco.com.br/blog/?p=808

sexta-feira, 11 de março de 2011

quinta-feira, 10 de março de 2011

Pesquisa monitora marcas em redes sociais durante Carnaval

CloseCompartilhar ImprimirO assunto do momento nas redes sociais e na mídia on-line é o carnaval. Para analisar o comportamento dos internautas, a MITI Inteligência realizou uma pesquisa entre o dia 21 e 25 de fevereiro, em que foram monitoradas as interações relacionadas às escolas de samba, os camarotes de carnaval e às marcas patrocinadoras.

"Muitas empresas aproveitam esse período para aumentar suas vendas e promover sua marca. A visibilidade dos eventos do período de carnaval faz com que as empresas sejam percebidas mais facilmente pelos consumidores, e isso acaba sendo bastante disseminado nas redes sociais, fortalecendo ainda mais esta exposição", analisa a gerente de inteligência e marketing da MITI Inteligência, Elizangela Grigoletti.

Foram identificadas 58758 menções nas redes sociais (Twitter, Facebook, Blogs, Youtube, Fóruns e Sites de Reclamação). Dessas, pouco mais de 37 mil foram relacionadas às 18 principais empresas patrocinadoras das mais populares festas de Carnaval. Monitorando as escolas de sambas, foram identificadas mais de 14 mil interações. A escola mais citada foi a Portela, com 12% das menções.

Entre as empresas patrocinadoras mais citadas estão o Itaú Unibanco, com 19,4% das interações; a Samsung, com 16,6%; e a marca de cerveja Brahma, responsável por 13,48% das menções. Dentre os 12 principais camarotes de festas, o mais popular foi o Camarote do Nana, em Salvador, responsável por 30,14% das menções.


Mídia on-line

A pesquisa analisou também as notícias veiculadas nas mídias on-line, por meio do monitoramento de mais de 3500 veículos de comunicação. Foram identificadas mais de 12 mil notícias. E dessas, quase 20% foram sobre as escolas de samba. Dentro desses 20%, a Portela, assim como nas redes sociais, foi a mais popular, com 28,8% das menções. Já relacionando apenas os patrocinadores, os mais citados foram a Petrobras, com 47,7% das menções; Bradesco com 12% e Tim com 11,9%.


A plataforma Clipping Express foi utilizada para monitorar o fluxo de notícias na mídia on-line foi e a plataforma postX foi utilizada para mensurar as interações nas redes sociais. Os dados avaliados para este estudo de apresentação são principalmente quantitativos, revelando em números o quanto as palavras-chave tiveram repercussão nas mídias sociais e mídias online. Os dados qualitativos permitiram a avaliação de uma amostragem de 10% das interações na plataforma postX, apresentando a tonalidade das citações como positivas visto que as plataformas possibilitam sob vários aspectos a visualização de diversos gráficos e infinitas

fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/marketing/pesquisa-monitora-marcas-em-redes-sociais-durante-carnaval/43268/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Será que somos feirantes!!!

Lendo uma matéria publicada no portal Globonews no dia 08/02/2011, como o tema : Cliente decide quanto quer pagar por uma logomarca, onde o conteúdo da mesma fala sobre uma empresa que vende logos em sistema de concurso , me veio a pergunta será que agora somos feirantes, sem desmerecer a classe, mas simplesmente para traçar um paralelo, 1 logo por R$100,00 e 3 por R$250,00, pode vir freguesia; empresa bonita não paga mas também não leva...


Sou Publicitário de formação, não sou Designer, contudo estou finalizando minha Pós Graduação em Branding – Gestão de Marcas numa instituição conceituada onde os professores na verdade são profissionais de ponta do mercado, que nos levam além de seus conhecimentos acadêmicos também seu know-how. Dói muito ver esse tipo de comércio de guerrilha, ok, podemos dizer que se alguma empresa abriu esse mercado é por que tem um público que procura por esse tipo de serviço e garanto que não é o tipo de cliente que os verdadeiros Designers e profissionais de Branding precisam e querem para desenvolverem seus projetos, não estudamos cases de sucesso, nem aprendemos a trabalhar com conceitos e pesquisas a toa.

O que me deixa perplexo são esses “profissionais” tentando uma colocação no mercado de uma forma errônea, sem nenhum embasamento para desenvolver marcas, apenas criando por acaso “loginhos bonitos” para encher seus portfólios, pessoas que não estudam para entender o mercado em que o cliente está inserido, seu público, suas necessidades e sua história, achando que estão desenvolvendo um projeto sério, e com conteúdo.

Esse tipo de profissional que vende seu “conhecimento” por valores medíocres sempre existiram aqui e em qualquer outro lugar do mundo, o que me preocupa é onde o profissional quer chegar...

Aos profissionais de Branding e Designers que estão sempre preocupados em se atualizar, absorver mais e mais informações deixo aqui meus parabéns, pois com toda certeza esses mais de 7mil “designers” cadastrados no site desta empresa nunca chegaram a atrapalhar ou incomodar-nos, pois sei que estaremos sempre oferecendo projetos com conteúdo e atingindo se não em sua totalidade mas próximo disso as expectativas e anseios de nossos clientes.